Cabecalho  
 
42ª EDIÇÃO - 29 de Março de 2012
 
  INSTITUCIONAL  
 

INFORMAÇÕES DO SETOR

 

UM OLHAR SOBRE O FUTURO ENERGÉTICO
Por Fabrícia Mascarenhas Santos, LEXNET de Salvador.


Potencial significativo de crescimento e investimentos governamentais já traz o que esperar em 2012. Ainda, quase findando o ano anterior, duas empresas manifestaram interesse em instalar fábricas na Bahia, o que inclusive, restou formalizado através de protocolo de intenções. O Estado tem feito a sua parte, despontando para necessidade de acompanhar de maneira mais próxima o desenvolvimento da cadeia produtiva de usinas eólicas. Expectativas de consolidação desses e novos contratos no novo ano.

Ainda, com toda a crise assolando o mundo, incertezas, boicotes os olhares estrangeiros estiveram presentes, e as dificuldades até então enfrentadas não serão óbices para trazer investimentos. O ano é de grandes desafios. Ainda percebe-se, sobretudo no campo estratégico, o legislativo, a necessidade de propagar ainda mais avanços. Muitos projetos, infelizmente, não vigaram. A título ilustrativo, a PL-7737/2012, no qual determinava que empresas distribuidoras de energia elétrica contratasse um percentual de energia eólica produzida foi rejeitada pela Comissão de Minas e Energia.

Por certo um retrocesso, pois o que se verifica é que, em que pese argumentos de que o crescimento da produção de energia eólica já alcançou um patamar que pode chegar a dispensar certas intervenções estatais, o que na prática, é consolidação definitiva dessa fonte alternativa de energia, o que afasta, pelo menos por enquanto, a recusa de qualquer tipo de incentivo.

No entanto, outras iniciativas são adotadas e para corroborar todo otimismo, não permitindo que permeei somente o campo das expectativas, a última noticia publicada no endereço eletrônico da ANEEL informa que a Agencia autorizou a transferência da Central Geradora Eólica Palmas, com 2.500 quilowatts de potência instalada, localizada no município de Palmas (PR). Dessa forma, a autorização para exploração da usina passa da Centrais Eólicas do Paraná Ltda. para a empresa Copel Geração e Transmissão S/A (Copel-GT).

O entusiasmo não é em vão. Temos sim todos os elementos e ingredientes a esperar de 2012 tudo que dele pode se extrair, prevalecendo aquele velho dito popular: “que se colhe aquilo que se planta”.


 
 
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